A saúde do seu pet é um dos aspectos mais importantes para garantir uma vida longa e feliz ao seu companheiro de quatro patas. Leia também: Palatabilizante na ração do seu pet! Saiba a importância No entanto, os animais nem sempre demonstram sinais claros de doença, tornando essencial que os tutores fiquem atentos a qualquer mudança em seu comportamento e aparência. Vem com a gente até o final e confira os 10 principais sinais de alerta a se atentar! Mudanças no apetite e hábito alimentar Se seu pet parou de comer ou está comendo significativamente menos do que o normal, pode ser um indício de dor, problemas dentários, doenças gastrointestinais ou outras condições subjacentes. Por outro lado, um aumento repentino no apetite também pode ser um sinal de diabetes ou doenças endócrinas. Falta de energia e letargia Cães e gatos são naturalmente ativos e curiosos. Se seu pet estiver mais quieto, dormindo mais que o habitual ou sem interesse em atividades que antes o animavam, pode ser um sinal de doença. Letargia prolongada pode estar relacionada a infecções, problemas cardíacos, anemia ou doenças crônicas. Problemas gastrointestinais Vômitos e diarreia ocasionais podem ocorrer devido a mudanças na alimentação ou pequenas indisposições. No entanto, se forem frequentes, persistirem por mais de 24 horas ou vierem acompanhados de sangue, pode ser um indício de infecção, intoxicação ou doenças inflamatórias. Alterações na pele e pelagem Coceira excessiva, feridas, queda de pelo anormal ou mudanças na cor da pele podem indicar alergias, parasitas (como pulgas e carrapatos), infecções fúngicas ou problemas hormonais. Dificuldade para urinar ou defecar Se o seu pet está se esforçando para urinar, indo frequentemente à caixinha de areia sem sucesso ou apresentando fezes muito duras ou com sangue, pode ser sinal de infecções urinárias, cálculos renais ou problemas intestinais. Mau hálito e problemas dentários O hálito do seu pet pode indicar sua saúde geral. Um mau hálito persistente pode ser um sinal de doenças dentárias, infecções bucais ou até doenças sistêmicas como insuficiência renal e diabetes. Mudanças no comportamento Agressividade repentina, isolamento ou medo podem indicar dor ou desconforto. Alterações comportamentais também podem estar relacionadas a problemas neurológicos, dor crônica ou estresse excessivo. Dificuldade para respirar Respiração ofegante, tosse frequente, chiados ou dificuldade para respirar podem indicar doenças respiratórias, alergias ou problemas cardíacos. Perda ou ganho de peso repentino Mudanças significativas no peso sem alterações na dieta podem indicar problemas metabólicos, doenças hormonais, diabetes ou doenças renais. Convulsões ou movimentos anormais Se seu pet apresentar tremores, convulsões, falta de coordenação ou desmaios, busque um veterinário imediatamente. Esses sintomas podem indicar problemas neurológicos, intoxicações ou doenças graves. O que fazer se identificar algum desses sinais? Caso perceba qualquer um desses sinais, consulte um veterinário o quanto antes! A detecção precoce de doenças é essencial para um tratamento eficaz e para garantir qualidade de vida ao seu pet. Ficar atento ao comportamento e bem-estar do seu animal é um ato de amor e responsabilidade! Vem nos acompanhar no Instagram! Fique ligado no nosso blog para mais dicas sobre como cuidar bem do seu pet!
Troca de pele em RÉPTEIS! Conheça como funciona esse mecanismo
A troca de pele, também chamada de ecdise, é um processo fundamental na vida dos répteis. Esse fenômeno ocorre porque a pele desses animais não cresce junto com o corpo, sendo necessário renová-la periodicamente para permitir o crescimento e a regeneração de tecidos. Nos répteis, a troca de pele pode acontecer de diferentes formas. As cobras, por exemplo, costumam trocar toda a pele de uma vez, em um único processo contínuo. Já lagartos e tartarugas fazem isso de maneira fragmentada, eliminando pedaços da pele antiga ao longo do tempo. Foto: Reprodução Portal Amazônia A frequência da ecdise varia conforme a espécie, idade e condições ambientais. Filhotes e jovens trocam de pele com mais frequência, pois estão em fase de crescimento acelerado. Já os adultos realizam esse processo em intervalos maiores. Fatores como temperatura, umidade e nutrição também influenciam a periodicidade da troca. Antes da ecdise, os répteis apresentam sinais visíveis de que a troca está próxima. A pele pode ficar opaca, esbranquiçada ou com um tom acinzentado. No caso das cobras, os olhos adquirem um aspecto leitoso devido ao desprendimento da camada superficial. Durante esse período, muitos répteis reduzem sua atividade e podem se tornar mais agressivos ou irritadiços. A troca de pele é essencial para a saúde dos répteis, pois permite a remoção de parasitas e a regeneração de tecidos danificados. No entanto, problemas podem ocorrer, como a retenção de partes da pele antiga, principalmente em áreas sensíveis como os olhos e a ponta da cauda. Quando isso acontece, é necessário intervir para evitar complicações, como infecções ou dificuldades de locomoção. Foto: Da Silva Sauro Para facilitar a ecdise, é importante garantir um ambiente adequado, com níveis corretos de umidade e superfícies ásperas onde o animal possa se esfregar para auxiliar na remoção da pele. Além disso, uma alimentação equilibrada e cuidados veterinários ajudam a garantir que o processo ocorra de maneira saudável. Dessa forma, a troca de pele nos répteis é um mecanismo natural e vital para seu crescimento, proteção e adaptação ao ambiente.
Meu pet entende o que eu falo?
Se você já teve a sensação de que seu cachorro ou gato entende cada palavra que você diz, saiba que você não está sozinho! Leia também: Os cães enxergam preto e branco? Muitos tutores relatam que seus pets reagem a comandos, entonções de voz e até mesmo ao humor de seus humanos. Mas será que eles realmente compreendem o significado das palavras ou estão apenas respondendo a estímulos? A linguagem dos pets Os cães e gatos se comunicam de formas diferentes entre si e com os humanos. Enquanto os cães são conhecidos por sua capacidade de aprender comandos e associar palavras a ações, os gatos tendem a ser mais independentes, mas também são capazes de reconhecer padrões e entonações. Os cães e a compreensão verbal Pesquisas mostram que os cães podem aprender centenas de palavras, sendo capazes de associá-las a objetos, ações e até mesmo emoções. Um estudo da Universidade de Sussex descobriu que os cães processam a linguagem de maneira semelhante aos humanos: o hemisfério esquerdo do cérebro interpreta o significado das palavras, enquanto o hemisfério direito analisa o tom de voz. Isso explica por que um “vem cá” dito de maneira amigável gera uma reação diferente de um “vem cá” dito de forma brava. Para os cães, a combinação de som, entonação e expressão corporal é essencial para entender o que queremos comunicar. E os gatos? Eles realmente ignoram os donos? Ao contrário do que muitos pensam, os gatos não ignoram os humanos – eles apenas escolhem quando querem responder! Um estudo publicado na revista Scientific Reports mostrou que os gatos reconhecem a voz de seus tutores e podem diferenciar seu nome de outras palavras. Porém, sua resposta depende de seu estado emocional e do ambiente ao seu redor. Os gatos também são muito sensíveis ao tom de voz e à linguagem corporal. Se você fala com um tom mais agudo e carinhoso, é provável que ele reaja melhor do que se usar uma voz dura e ríspida. Meu pet entende o que eu falo ou é só o tom de voz? A verdade é que, embora cães e gatos possam reconhecer palavras e comandos, a entonação e o contexto são ainda mais importantes. Um experimento feito com cães demonstrou que eles reagiam positivamente a elogios apenas quando a entonação e o conteúdo da fala estavam alinhados. Ou seja, dizer “bom menino” com uma voz neutra não causava a mesma reação de um “bom menino” com entusiasmo. Já os gatos tendem a reagir mais ao tom de voz e ao ritmo da fala. Se você sempre chama seu gato de uma forma específica, ele provavelmente associará esse som a algo positivo (como comida ou carinho) e responderá melhor. Como melhorar a minha comunicação com o meu pet? Se você quer que seu pet entenda melhor o que você diz, aqui estão algumas dicas: ✅ Use sempre a mesma palavra para comandos – Se você quer que seu cachorro sente, sempre diga “senta”, e não “senta aí”, “abaixa” ou variações diferentes. ✅ Acompanhe com gestos – Os animais aprendem muito por associação visual. Apontar para o chão quando disser “senta” pode reforçar o comando. ✅ Fale com entonação adequada – Uma voz firme é importante para comandos, enquanto um tom suave pode tranquilizar seu pet. ✅ Recompense comportamentos positivos – Se o seu pet entender um comando corretamente, ofereça um petisco ou carinho para reforçar o aprendizado. Cães e gatos podem não entender cada palavra que dizemos como um humano faria, mas são mestres em interpretar nossa voz, gestos e até nosso estado emocional. Eles criam associações entre palavras, ações e recompensas, tornando a comunicação entre tutor e pet algo muito especial. Então, continue conversando com seu pet – ele pode não entender cada sílaba, mas com certeza percebe sua intenção! Gostou desse conteúdo? No Instagram do Pata Digital temos um post super divertido sobre isso! Corre lá para conferir e compartilhar com seus amigos!
Palatabilizante na ração do seu pet! Saiba a importância
Os palatabilizantes desempenham um papel fundamental na formulação de rações para pets, garantindo que os alimentos sejam não apenas nutritivos, mas também atraentes para cães e gatos. Esses aditivos são responsáveis por realçar o sabor e o aroma das rações, incentivando a aceitação e o consumo adequado pelos animais. Saiba o que tem na ração do seu pet! A aceitação da ração é essencial para garantir que os pets recebam todos os nutrientes necessários para uma vida saudável. Mesmo que uma ração seja nutricionalmente balanceada, se não for palatável, o animal pode recusar o alimento, levando a deficiências nutricionais e perda de peso. Isso é especialmente importante para pets idosos, doentes ou com apetite seletivo. Foto: Reprodução Ptez Os palatabilizantes podem ser naturais ou artificiais. Ingredientes como gorduras animais, hidrolisados de proteínas e extratos de carne são frequentemente utilizados para melhorar o sabor. Além disso, substâncias como aminoácidos específicos e aromas naturais são adicionadas para tornar a ração mais atraente. A escolha do palatabilizante ideal depende do perfil sensorial de cada espécie. Cães, por exemplo, são atraídos por sabores mais intensos e gordurosos, enquanto gatos preferem proteínas de origem animal com alta digestibilidade. Isso significa que a formulação deve ser cuidadosamente ajustada para atender às preferências de cada pet. Além do sabor, o aroma da ração também é um fator determinante na aceitação do alimento. Os gatos, por exemplo, possuem um olfato altamente desenvolvido e podem rejeitar uma ração se o cheiro não for atraente. Por isso, os palatabilizantes ajudam a tornar a experiência alimentar mais agradável. Foto: Reprodução Dalpet Outro aspecto relevante é a influência dos palatabilizantes na adaptação a novas dietas. Mudanças na alimentação podem ser desafiadoras, e a inclusão de palatabilizantes pode facilitar a transição, evitando recusas e problemas digestivos. Foto: Reprodução Premier Pet Por fim, os fabricantes de rações investem constantemente em pesquisas para desenvolver palatabilizantes mais eficientes e seguros, garantindo que os pets tenham uma alimentação equilibrada e saborosa. Dessa forma, os palatabilizantes desempenham um papel essencial na nutrição animal, promovendo bem-estar e qualidade de vida.
Importância da castração para cães
A castração em cães é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção dos órgãos reprodutivos, sendo os testículos nos machos e os ovários (e, em alguns casos, o útero) nas fêmeas. É uma prática comum recomendada tanto por razões de saúde quanto para o controle populacional de animais. Um dos principais benefícios da castração é a prevenção de doenças. Em fêmeas, reduz significativamente o risco de câncer de mama e elimina a possibilidade de infecções uterinas, como a piometra, que podem ser fatais. Nos machos, a castração diminui a chance de desenvolvimento de tumores testiculares e problemas relacionados à próstata. Além disso, a castração pode ajudar a controlar comportamentos indesejados. Em machos, reduz a marcação de território, a agressividade e a tendência de fugir em busca de fêmeas no cio. Já nas fêmeas, elimina o cio, que pode ser acompanhado de comportamentos difíceis de manejar, como vocalizações excessivas e agitação. Foto: Reprodução FisioAnimal O procedimento é considerado seguro, especialmente quando realizado por um veterinário qualificado. A anestesia utilizada é moderna e o risco de complicações é baixo. O período de recuperação geralmente é rápido, variando de 7 a 10 dias, durante os quais o animal deve ser monitorado para evitar que morda os pontos ou se envolva em atividades intensas. Leia também sobre as doenças mais comuns em pets! Outro aspecto importante da castração é o impacto positivo no controle populacional. Ao evitar crias indesejadas, contribui-se para a redução do número de cães abandonados nas ruas ou em abrigos, um problema sério em muitas regiões. Foto: Reprodução Zooplus PT É importante conversar com o veterinário sobre o momento ideal para realizar a castração. Em geral, o procedimento pode ser feito a partir dos 6 meses de idade, mas isso pode variar conforme o porte, a raça e o estado de saúde do animal. Castração é um ato de responsabilidade! Por fim, a castração é um ato de responsabilidade e cuidado com a saúde e o bem-estar do seu cão. Além de promover uma vida mais saudável, ajuda a evitar problemas comportamentais e contribui para a redução do abandono animal, beneficiando toda a sociedade.